Após mais de dois anos de conflito e cativeiro, o mundo testemunhou um fato histórico: a liberação de 20 reféns israelenses, entre os liberados estavam 3 argentinos, chamados David Cunio, Ariel Cunio e Eitan Horn, por parte do Hamas e a assinatura de um acordo de paz no Egito, liderado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Este acontecimento marcou um antes e um depois no prolongado enfrentamento entre Israel e Palestina, devolvendo a esperança de uma convivência pacífica no Oriente Médio.
O acordo, alcançado após intensas negociações diplomáticas, contemplou a liberação de 20 reféns vivos e a entrega dos corpos de quatro falecidos, enquanto Israel soltou quase 2000 prisioneiros palestinos. As ruas de Tel Aviv se encheram de emoção: milhares de pessoas se reuniram na “praça dos reféns” para presenciar os reencontros familiares, símbolo do fim de um longo sofrimento.
Entre os liberados destacou-se o caso de Omri Miran, sequestrado em 2023, que pôde abraçar novamente seus filhos após mais de 700 dias de cativeiro. Sua família afirmou que aquele retorno era “a vitória de todo um povo”. Da mesma forma, a família do soldado Matan Angrest agradeceu a Donald Trump e sua equipe por seu papel decisivo no resgate, gesto que foi reconhecido publicamente por milhares de israelenses.
Durante seu discurso no Parlamento israelense (Knesset), Trump afirmou: “Quanto a mim, a guerra acabou”, antes de viajar para o Egito para co-presidir uma cúpula de paz junto ao presidente Abdel Fatah al-Sisi. Do Reino Unido, o primeiro-ministro Keir Starmer qualificou esse fato como uma “fase crucial para pôr fim à guerra no Oriente Médio” e anunciou ajuda humanitária adicional para Gaza. Por sua vez, a chefe de Relações Exteriores da União Europeia, Kaja Kallas, celebrou a liberação dos reféns e destacou o papel de Trump como “figura chave neste marco em direção à paz”.
O acordo entre Israel e Hamas, promovido por Donald Trump e apoiado pela comunidade internacional, representa um momento histórico de reconciliação após anos de violência e dor. Embora o caminho para uma paz duradoura ainda apresente desafios, a liberação dos reféns simboliza o renascimento da esperança em uma região marcada pelo conflito. Como expressou o próprio Trump: “Este é um novo começo”, uma frase que reflete o desejo de milhões por um Oriente Médio mais justo e pacífico.
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